A monitorização das operações de exploração florestal na frente de trabalho é atualmente escassa, pouco precisa e exige acompanhamento presencial. Existe por isso a necessidade de incorporar tecnologias para recolher dados das máquinas de corte e rechega e posteriormente analisar e partilhar indicadores para uma exploração florestal sustentável. Foi com base nesta questão que foi apresentado o último item das Jornadas Técnicas do rePLANt, que teve como mote a partilha de informação entre máquinas e entidades da cadeia de abastecimento. A equipa que constitui esta linha de atividade e os promotores do projeto rePLANt têm a atenção virada para a Floresta 4.0 e para tal inovam e exploram novas tecnologias e
metodologias para plantar a floresta, aliando o respeito ambiental à inovação.